terça-feira, 31 de janeiro de 2017

PROCON FORTALEZA DIVULGA PRIMEIRA PESQUISA DO ANO EM SUPERMERCADOS

​O levantamento é realizado todos os meses em supermercados da Capital. O tomate foi o item que mais variou, sendo encontrado de R$ 1,39 a R$ 4,99, uma diferença que chega a 258,99%.

O Procon Fortaleza divulgou nesta terça-feira (31/1), a primeira pesquisa do ano com preços de alimentos e produtos em 10 supermercados da Capital. O quilo do tomate foi o item que mais alternou de preço, sendo encontrado de R$ 1,39 a R$ 4,99, uma diferença que chega a 258,99%. Os dados foram coletados nos dias 26 e 27 de janeiro.

O Procon Fortaleza divide os itens entre alimentos de primeira necessidade, produtos de higiene pessoal, de limpeza doméstica e ainda de cuidados infantis.

Um dos alimentos mais presentes na mesa do consumidor, o feijão carioca pode ser comprado por R$ 4,49 a R$ 7,99, uma diferença de 77,95% no produto da mesma marca. Já o leite tipo C foi o alimento que menos variou de preço, indo de R$ 2,75 a R$ 3,15.

Confira a pesquisa completa: https://goo.gl/sf90OI

A diretora do Procon Fortaleza, Cláudia Santos, adianta que outros itens poderão entrar na tabela de preços. "Nossa intenção é de aprimorar e expandir a quantidade de produtos pesquisados. O objetivo é possibilitar ao consumidor uma economia na hora de realizar compras em supermercados", explicou.

Maiores variações
PRODUTO MENOR MAIOR VARIAÇÃO
Tomate (Kg) R$ 1,39 R$ 4,99 258,99%
Pimentão (kg) R$ 2,99 R$ 7,90 164,21%
Alho (kg) R$ 19,90 R$ 43,90 120,60%
Cenoura (kg) R$ 2,19 R$ 3,98 81,74%
Sabonete (Un) R$ 0,99 R$ 1,79 80,81%

DICAS

Observe a data de validade dos produtos que estão com preços promocionais, pois sempre estão com datas próximas do vencimento. Tenha o hábito de levar uma calculadora, colocando, primeiramente, no carrinho os itens de primeira necessidade, e avaliar quanto ainda resta para ser gasto com outros produtos, sem ultrapassar o valor previsto para a compra. Evite ir às compras com fome e acompanhado de crianças. Opte por preços de marcas mais baratas, atentando, é claro, para a qualidade dos produtos. Exija o preço anunciado em encartes publicitários. E se houver divergência entre o preço da prateleira com o preço do caixa, pague sempre o menor valor.

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