DESABAMENTO-MERCADO DE CAUCAIA TERÁ REFORMA EMERGENCIAL.

Telhas ao solo. Não havia movimento quando caiu.

O Mercado Juaci Sampaio Pontes, de Caucaia, passará por reforma emergencial depois do desabamento de parte do telhado e da estrutura metálica no último domingo, 26. As fortes chuvas e o estado crítico de conservação pela falta de manutenção durante os 28 anos de atividades quase provocaram um desastre. "Graças a Deus que era domingo e nossos boxes estavam fechados", disse o permissionário João Paulo Feitosa.

Naumi:"Vamos juntos apontar a melhor solução"

NAUMI:"SOLUÇÃO"

Na segunda-feira pela manhã o prefeito Naumi Amorim visitou o local e foi ao ponto que desabou. "Vamos fazer a reforma sem prejudicar as vendas das pessoas. Onde está prestes a desabar vamos retirar as pessoas e faremos o possível para que continuem trabalhando", afirmou Naumi.

Miguel Amorim conversa com permissionários

SECRETÁRIO DA SPSPTRANS, MIGUEL AMORIM:"ESTOU AQUI DESDE DOMINGO NA HORA QUE CAIU".

O secretário da Secretaria de Patrimônio, Serviços Públicos e Transportes, Miguel Amorim, tem dado plantão no Mercado de Caucaia desde que ocorreu o sinistro. "Por coincidência eu estava chegando ao Mercado. Era domingo mas eu vinha aqui passar nos arredores para ver  a estrutura e vi com meus olhos as últimas telhas caírem. Graças a Deus não feriu ninguém". Miguel tem recebido permissionários do equipamento, imprensa  e populares e tem atuado em coordenando um comitê de gestão em regime de plantão desde a hora do desabamento. 

Nessa terça-feira Miguel Amorim realizou duas reuniões. Uma com os 600 permissionários, no Grêmio de Caucaia, com as presenças dos secretários adjuntos da SPSPTRANS, Assis Medeiros e Socorro Queiroz, do titular da AMT-Autarquia Municipal de Trânsito, Carlinhos Gomes e engenheiros e, outra, com uma comissão representante da categoria. Juntos definiram que as vendas continuarão após a liberação pela equipe de engenheiros mas em locais onde não há risco de desabamento, funcionando até às 13 horas, e mediante a assinatura de um termo de responsabilidade de cada permissionário. "Essa é a saída para eles não perderem vendas, até a gente conseguir um lugar adequado para fazermos a grande obra que a nossa gente merece", finalizou Miguel Amorim.